sexta-feira, 31 de julho de 2020

Para download: "Celso Furtado - os combates de um economista"

Em homenagem ao também centenário de nascimento do economista e intelectual brasileiro Celso Furtado, comemorado em 26 de julho, a Editora Expressão Popular indica e está disponibilizando em pdf gratuito a obra "Celso Furtado - os combates de um economista". O lançamento é fruto da parceria entre a Editora Expressão Popular com a Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (ABED) e a Fundação Perseu Abramo.



Celso Furtado tratou do conceito de Subdesenvolvimento – da forma clara e rigorosa que é própria do seu método histórico e analítico – no seu clássico Desenvolvimento e subdesenvolvimento de 1961. Não o definiu como uma etapa necessária pela qual teriam passado todos os países desenvolvidos, mas como um processo histórico particular, resultante da penetração das empresas capitalistas modernas em estruturas arcaicas, constitutivo da expansão desigual do Capitalismo. Teoricamente sua concepção é semelhante ao esquema Centro-Periferia de Prebish (1949), mas sua visão é mais completa porque contempla a análise de nossa estrutura subdesenvolvida e a dinâmica da sua articulação interna-externa.

Suas preocupações recorrentes com o tema da construção da Nação frente às diversas formas de dominação internacional e ao pacto interno de dominação estão presentes em quase todos os seus escritos desde 1964. A separação, para fins analíticos, entre as dimensões econômicas, políticas e sociais do nosso subdesenvolvimento nunca o impediu de ter uma visão histórico-estrutural capaz de abranger as três dimensões, desde Formação econômica do Brasil (1959) até Brasil, a construção interrompida (1992).

Furtado não desistiu nunca da ideia da necessidade de um Projeto Nacional capaz de animar a reconstrução do Brasil, mesmo quando a atual conjuntura de desmantelamento do país parece deslocar os resultados desse processo para um horizonte cada vez mais longínquo, como em seu Longo Amanhecer (1998).

No Manifesto da Frente de Esquerda Em defesa do Brasil, da democracia e do trabalho (1999) – que ele assinou, como a maioria dos intelectuais que ainda continuam na luta de resistência às políticas neoliberais – a epígrafe é uma frase sua, esclarecedora do estado de espírito do Mestre: “Em nenhum momento da nossa história foi tão grande a distância entre o que somos e o que esperávamos ser”.

Esta mágoa, que compartilho com paixão, decorre de nosso sentimento comum quanto à situação da Nação em matéria de destruição das forças produtivas e da própria desorganização da sociedade.

Maria da Conceição Tavares


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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Lançamento online do filme “1917, A Greve Geral”

Quinta-feira, 30 de julho de 2020, às 19h tem “1917, a Greve Geral”, filme que resgata o protagonismo da classe trabalhadora no Brasil.
Num Brasil que vive hoje uma tempestade de ataques contra a classe trabalhadora, com cortes de direitos antes considerados invioláveis, além da convivência com trabalho escravo, é imprescindível fazer um paralelo com o que aconteceu 103 anos atrás. É no universo do que se passou no começo do século passado, mais precisamente em São Paulo e com reflexos em todo o país, que o cineasta Carlos Pronzato se inspirou para rodar o filme “1917, a Greve Geral”.

O documentário terá lançamento online, com legendas em Inglês, nesta quinta (dia 30), no canal do YouTube de Carlos Pronzato, a partir das 19 horas. É só ir no endereço https://bit.ly/2YzNGMy. O diretor mergulhou nessa que foi uma das mais prolongadas e contundentes greves já realizadas no Brasil, em julho de 1917, e que sofreu brutal repressão do governo. Até hoje não se sabe exatamente quantas pessoas morreram nos confrontos, nos quais a polícia matava manifestantes nas ruas, no sabre e na bala, e promovia muito espancamento.

A greve teve forte influência de anarquistas italianos que vieram morar no Brasil e foi deflagrada após o assassinato de um sapateiro espanhol, José Martinez, de 21 anos. Apesar da violência e desaparecimentos nunca explicados, a greve é considerada vitoriosa por ter atingido conquistas como aumentos salariais, redução de jornadas de trabalho e limitação à exploração da força de trabalho de mulheres e crianças.

O filme se baseia num longo trabalho de pesquisa na imprensa da época, além de entrevistas a especialistas e estudiosos do tema e consulta a trabalhos acadêmicos sobre o tema. São 90 minutos do registro histórico feito para celebrar o centenário da primeira vitória da classe operária e que arrancou várias conquistas. Carlos Pronzato é um especialista em abordar a temática política e operária, tendo vários documentários, e traz agora um momento de coragem e de luta da classe trabalhadora para ser visto e analisado num período que ela sofre um intenso processo de retrocesso no Brasil. Portanto, quinta, dia 30, você tem essa opção.

Quem quiser colaborar com o cinema político e independente adquirindo o DVD de "1917, a Greve Geral", para conservar e ou colecionar a sua versão física, é só entrar em contato pelo e-mail carlospronzato@gmail.com. Nesse caso, o investimento é de R$ 30,00 + frete.


1917, A GREVE GERAL/ Doc./ 90 min./ 2017/ português/ Direção: Carlos Pronzato

A primeira greve geral do Brasil, ocorrida em julho de 1917, promovida por organizações operárias de origem anarquista, foi uma das mais abrangentes e longas da História do Brasil. O documentário, através de entrevistas a especialistas e estudiosos do tema, celebra o centenário da primeira vitória da classe operária, arrancando conquistas sócias do Estado e do Patronato da época.

Prêmio Destaque Liberdade de Imprensa outorgado pelo jornal Tribuna de Imprensa Sindical - 2017.


Lançado oficialmente em 07 de dezembro de 2017 na OAB/RJ e no dia 16 de dezembro de 2017 no CINE BIJOU em São Paulo-SP.




Catálogo completo de filmes e livros de Carlos Pronzato: www.lamestizaaudiovisual.com.br

FONTE: Sergio Caldieri  (via e-mail)

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Para download: "O que é revolução", de Florestan Fernandes

A Editora Expressão Popular indica e está disponibilizando em pdf gratuito a obra "O que é revolução", do  militante socialista e renomado sociólogo brasileiro Florestan Fernandes, em comemoração do seu centenário, no último dia 22 de julho.

Este título trata dos dilemas da revolução brasileira: O que é revolução? Quem faz a revolução? É possível impedir ou atrasar a revolução? Como fortalecer a revolução e levá-la até o fim? Revolução nacional ou revolução proletária? Como lutar pela revolução proletária no Brasil?

Para Florestan Fernandes, a burguesia brasileira tornou-se antissocial, antinacional e antidemocrática e a revolução operária desponta como a única via capaz de superar as mazelas do capitalismo dependente e criar as condições históricas para o aparecimento de um Estado democrático independente. Ele nos dá uma visão panorâmica dos padrões da revolução burguesa na histórica do capitalismo, da particularidade da revolução burguesa no capitalismo dependente e dos desafios que devem ser enfrentados pelos que lutam pela revolução operária no Brasil.

A partir dos ensinamentos deste livro, resta-nos elevar o baixo patamar de luta de classes no Brasil, enfrentando o desafio colocado para a esquerda nas últimas décadas: formar a consciência revolucionária do proletariado. As forças populares devem superar a tutela burguesa e adotar uma linha política autônoma, articulada em torno dos interesses estratégicos do proletariado.

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domingo, 26 de julho de 2020

Descargue libros de y sobre Fidel Castro (+ PDF)

Para marcar la fecha, cuando se cumplen 67 años  del Asalto al Cuartel Moncada, el lector esta invitado a descargar de forma gratuita una selección de libros de y sobre Fidel Castro.



El 26 de julio de 1953, un grupo de jóvenes cubanos, liderados por el joven Fidel Castro se propusieron, a riesgo de su vida reescribir la historia política y social de una Cuba que era oprimida por el régimen del dictador Fulgencio Batista.

La justeza de sus ideas llevó a la Generación del Centenario, como se le conoció a este grupo en honor al héroe José Martí, a sembrar la semilla de ese cambio histórico que a pesar del fracaso militar, permitió concientizar sobre la necesidad de lucha para cambiar la realidad imperante, algo que los cubanos aprendieron para construir su historia a partir del 1ro de enero de 1959.

La historia me absolverá

Descarga gratuita de dos versiones de "La historia me absolverá", histórico alegato de defensa de Fidel Castro Ruz, el 16 de octubre de 1953, momento en que sentó a los acusadores en el banquillo de los acusados. El único público, apiñados en la salita y en los pasillos, eran casi cien militares armados. No obstante, Fidel habló para el pueblo que no estaba allí y para la posteridad. "La historia me absolverá" no solo fue un alegato político. Inlcuyó las bases para desarrollar un programa socialista y rompía el silencio que la dictadura había impuesto.

Descargue el libro en formato PDF (207 Kb) La historia me absolverá – Fidel Castro

Descargue La Historia me Absolverá: Decimario en formato PDF (10.0 Mb)



Cantar de Alejandro

Contiene una selección de 16 poemas de varios autores de Cuba y Latinoamérica dedicados al 85 cumpleaños del Comandante en Jefe. La edición del presente libro fue auspiciada por la colección Sur del Festival Internacional de Poesía de La Habana.

Para descargarlo pinche aquí



Absuelto por la Historia

Opiniones sobre Fidel en la voz de personalidades de la política, la ciencia, el deporte y la cultura mundiales del siglo XX, entre ellos varios jefes de Estado y Premios Nobel. Ho Chi Minh, Juan XXIII, Lázaro Cárdenas, Salvador Allende, Nelson Mandela, Ernesto Che Guevara, Hugo Chávez, John F. Kennedy, Richard Nixon, Juan Domingo Perón, Pablo Neruda, Gabriel García Márquez, José Saramago, Diego Armando Maradona, entre otros, opinan sobre el líder de la Revolución Cubana en esta inusual antología.

Para descargarlo pinche aquí



Hasta siempre Fidel

El volumen muestra el testimonio gráfico de las honras fúnebres tributadas por el pueblo cubano al líder de la Revolución Cubana. Con una secuencia cronológica, Hasta siempre Fidel recoge más de 500 fotografías de 41 autores.

Presentan poemas de 20 autores nacionales como Pablo Armando Fernández, Virgilio López Lemus, Nancy Morejón, Ángel Augier y extranjeros como Juan Gelman, Pablo Neruda y Mario Benedetti, así como fragmentos de las intervenciones de presidentes, ministros y funcionarios de distintas partes del mundo ven la luz también en esta obra de 447 páginas, que se distingue por la calidad de un diseño sobrio y el empleo de las técnicas más modernas en las artes gráficas.

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Diccionario del pensamiento de Fidel Castro

Diccionario de Pensamientos de Fidel Castro tiene un gran significado histórico y es, sin duda, una contribución al enriquecimiento de la cultura cubana actual. Se trata de 1 978 máximas, organizadas en 497 entradas, tomadas de discursos, entrevistas o reflexiones del líder de la Revolución cubana, que encierran la dimensión filosófica más esencial y educativa de su pensamiento a lo largo de los 50 años de la Revolución Cubana.

Para descargarlo pinche aquí



Cien Horas con Fidel. Conversación con Ignacio Ramonet

Contiene la trascendental entrevista realizada entre los años 2003 y 2005 por el intelectual francés Ignacio Ramonet. El nivel de información y sagacidad del entrevistador, por la agudeza de sus preguntas, franqueza, modernidad y hondura de respuestas del entrevistado, la apasionante conversación contenida en este libro tiene un valor perdurable, más allá de coyunturas y circunstancias.

Para descargarlo pinche aquí


Video: Fidel rememorando el Asalto al Cuartel Moncada hace 20 años en la Mesa Redonda 

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Visita de Luiz Carlos Prestes à República Popular de Moçambique (1977)

Reportagem da revista moçambicana Tempo (n. 352, de 03/07/1977) sobre a visita de Luiz Carlos Prestes, então secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro (PCB) a Moçambique, no ano de 1977.





FONTE: Arquivo Histórico de Moçambique

Vídeo da leitura dramática: "Vicente e Antonio -- A história de uma amizade: Florestan Fernandes e Antonio Candido"

Uma homenagem ao centenário de Florestan Fernandes (1920-1995), comemorado nesta quarta-feira, 22/07/2020.




Apresentação da leitura da peça "Vicente e Antonio -- A história de uma amizade: Florestan Fernandes e Antonio Candido". O texto da leitura dramática é baseado em cartas inéditas trocadas pelo sociólogo e o crítico literário desde fevereiro de 1942 até o fim da vida de Florestan, na década de 1990.

Na sequência, o jornalista Fábio Pannunzio media uma roda de conversa para discutir o legado de Florestan e a importância dele no século XXI. O crítico literário Roberto Schwarz e o psicanalista Christian Dunker falam sobre as relações sociais e o momento conturbado que vivemos.

O texto de "Vicente e Antonio" é de autoria de Oswaldo Mendes e é lido por quatro atores, sob a direção de Eduardo Tolentino de Araújo, primo de Antonio Candido, e diretor do Grupo Tapa. No elenco, Walter Breda (Florestan Fernandes), José Augusto Zacchi (Florestan Fernandes jovem), Oswaldo Mendes (Antonio Candido) e Caetano O'Maihlan (Antonio Candido jovem), com a participação especial do cantor e violonista Zé Luiz Mazziotti.

Transmissão do UOL, em parceria com a Casa do Saber e o Sesc.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Para download: "Educação e revolução: as revoluções nos séculos XIX e XX e as possibilidades de uma nova educação"

Lombardi, José Claudinei; Lima, Marcos. (Orgs.) Educação e revolução: as revoluções nos séculos XIX e XX e as possibilidades de uma nova educação. Uberlândia: Navegando Publicações, 2020.


LINK PARA DOWNLOAD: 

Sumário


Apresentação - Educação e revolução: as revoluções nos séculos XIX e XX e as possibilidades de uma nova educação

José Claudinei Lombardi e Marcos Lima

I - Educação e revolução: as revoluções dos séculos XIX e XX e os fundamentos de uma pedagogia comunista
José Claudinei Lombardi - Luiz Bezerra Neto


II - Comuna de Paris e a educação
Paulino José Orso


III - A educação e a comuna de Paris. Notas sobre a construção da escola pública, laica, gratuita e popular

José Claudinei Lombardi

 
IV - Os dias da comuna de Brecht: educação sob a perspectiva do “teatro de tribuna”.

Durval de Campos Mantovaninni Junior - Juliana Gonçalves Gobbe- Maria Angélica Brandão Queiroz Albardeiro


V - Revolução e educação: a experiência soviética

Amarilio Ferreira Jr.- Marisa Bittar


VI - Contribuições para refletir a educação e a juventude na revolução russa e na contemporaneidade

Ana Carolina de Assis Fulfaro - Osvaldo de Souza- Viviane Cardoso da Silva


VII - Educação e transição socialista soviética: perspectivas dos primeiros anos do regime

Leandro Sartori

 
VIII - A revolução russa e os desafios à Pedagogia Histórico–Crítica

José Claudinei Lombardi

 
IX - Notas e reflexões sobre a educação na China revolucionária

Marcos Roberto Lima - Marcio Bernardes de Carvalho - José Claudinei Lombardi
 

X - A educação socialista na China durante a grande revolução cultural proletária (1966–1976)

Marilsa Miranda de Souza

 
XI - A educação em Cuba: da sociedade do açúcar ao gosto amargo de bloqueio

Maria do Carmo Luiz Caldas Leite

 
XII - Educação cubana: caminhos para a formação humana integral

Crislaine Matozinhos Silva Modesto - Clarisvaldo Silva Brito

 
XIII - A revolução cubana e a educação

Elaine Cristina Melo Duarte - Mara Regina Martins Jacomeli

 
XIV - Pedagogia Histórico–Crítica e a práxis revolucionária: os limites da pedagogia

Rafael Fernando da Costa

 
XV - A educação nas revoluções dos séculos XIX e XX e a Pedagogia Histórico–Crítica como uma teoria pedagógica para a revolução no século XXI

Raquel Elisabete de Oliveira Santos

 
XVI - Fundamentos marxianos e marxistas da Pedagogia Histórico–Crítica: uma discussão sobre o trabalho, o conhecimento e a perspectiva revolucionária

Robson Machado

 
XVII - A Pedagogia Histórico–Crítica e a atuação política dos professores: questionamentos e apontamentos táticos para uma estratégia revolucionária

Jeferson Anibal Gonzalez

 

 

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Para download: "Microhistorias", de Giovanni Levi

Levi, Giovanni. Microhistorias. Bogotá: Universidad de los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Ediciones Uniandes, 2019.



Esta colección de ensayos tiene para mí un gran valor autobiográfico. Ha sido por este motivo que he intentado reunir estudios que cubren casi 50 años de trabajo, es decir, que siguen un recorrido que va desde la reinterpretación crítica de la demografía histórica hasta la definición gradual del método microhistórico. Método y no teoría: la intención era que al observar los documentos en el microscopio se vieran problemas y realidades que escapan a una lectura inmediata y sugieren nuevas preguntas generales. De esta manera, la microhistoria no consiste en estudiar pequeñas cosas locales, sino que constituye un
procedimiento que por medio de un documento observa un hecho, una persona poco o muy importante, un acontecimiento. Cuántas cosas parecen relevantes al ser observadas con el microscopio, incluso cuando —para decirlo en palabras de Musil— aparentemente no sucede nada. La microhistoria, por tanto, surge como crítica a una historiografía que apunta a generalizar las conclusiones, olvidándose así del hecho específico o local, y arranca de la consideración de que la historia es la ciencia de las preguntas generales, pero que debe preservar lo local, lo específico, usándolo más bien como una mina de preguntas, sin proponer generalizaciones impropias. [Giovanni Levi. Introducción]


Homenagem a Florestan Fernandes (1920-1995) que , em 22 de julho de 2020, completaria 100 anos

Confira  o dossiê "100 anos de Florestan Fernandes" na página de marxismo21, onde você terá acesso a alguns de seus 50 livros e parte das centenas de artigos bem como dezenas de entrevistas concedidas por ele. Igualmente, são divulgados materiais diversos sobre aspectos de sua extensa produção intelectual (livros, artigos, teses/dissertações acadêmicas, entrevistas e resenhas), além de vídeos e filmes.

CLIQUE NO LINK ABAIXO:


Luiz Carlos Prestes e Florestan Fernandes. São Paulo, década de 1980.

Veja também o texto "O Herói Sem Mito", em que Florestan Fernandes presta uma homenagem a Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança, por ocasião de seu falecimento em 7 de março de 1990. CLIQUE NO LINK PARA ACESSAR O TEXTO: http://www.ilcp.org.br/prestes/index.php?option=com_content&view=article&id=310:o-heroi-sem-mito&catid=28:sobre-prestes&Itemid=157



Para download: "O bezerro de ouro, o fetichismo da mercadoria e o fetichismo da individualidade"

Texto de Newton Duarte. Introdução escrita em 2004 à coletânea intitulada "Crítica ao Fetichismo da Individualidade"*.

Link para download: 

No texto, Newton Duarte comenta que o episódio bíblico sobre o bezerro de ouro é uma das mais antigas referências ao fenômeno que depois veio a ser chamado de fetichismo. Na narrativa bíblica, Moisés destrói o bezerro de ouro, reduzindo-o na pó, obriga o povo a beber água com esse mesmo pó e ordena "que matem cada um a seu irmão, seu amigo, seu vizinho, ocorrendo o assassinato de cerca de três mil homens. A intensidade do castigo foi proporcional ao significado social, político e psicológico do fetichismo. No século XIX, dois alemães fazem uma crítica também contundente ao fetichismo: Ludwig Feuerbach, mostrando que todo deus é um fetiche, pois os deuses são todos criados pelos seres humanos, e Karl Marx, revelando o segredo do fetichismo das mercadorias e expondo a essência alienante da sociedade capitalista. O texto de Newton Duarte é a introdução de uma coletânea organizada com o propósito de mostrar a necessidade da crítica ao fetichismo da individualidade nos campos da educação, da psicologia e das demais ciências voltadas para os diversos aspectos da vida humana. (Adaptado da contracapa ou quarta capa do livro "Crítica ao Fetichismo da Individualidade")

* DUARTE, N. "O bezerro de ouro, o fetichismo da mercadoria e o fetichismo da individualidade". In: DUARTE, N. (org.) Crítica ao fetichismo da individualidade. Campinas: Autores Associados, 2004, p. 1-21.



domingo, 19 de julho de 2020

"PAPO DE ESQUERDA" COM A HISTORIADORA ANITA PRESTES

Observadora atenta dos acontecimentos atuais, nesse "Papo de Esquerda" Anita abordará a ameaça fascista no Brasil, as perspectivas políticas e os possíveis caminhos progressistas e para a esquerda na resistência brasileira.

PAPO DE ESQUERDA

Essa semana vamos receber Anita Leocádia Prestes.

Filha de Olga Benário e Luiz Carlos Prestes, Anita é, também, "filha" da solidariedade e da resistência internacionais contra o nazismo. Salva da prisão nazista por uma campanha internacional, tornou-se, muito jovem, militante comunista.

Junto ao seu pai viveu intensamente páginas importantes da História brasileira.

Tornou-se historiadora. Pesquisadora arguta, intensa, profunda.

Autora de livros com pesquisa documental vasta e abordagens que vão desde as origens do tenentismo até importantes aspectos da militância política de Prestes e de Olga.

Recentemente, lançou seu livro de memórias: "Viver é tomar partido: memórias". Nele, Anita narra sua extraordinária trajetória de vida, militância e pensamento.

Observadora atenta dos acontecimentos atuais, nesse "Papo de Esquerda" Anita abordará a ameaça fascista no Brasil, as perspectivas políticas e os possíveis caminhos progressistas e para a esquerda na resistência brasileira.

Jonas Duarte (UFPB) e Henrique Duarte (IFPE) conduzirão o papo.

Sejam todas e todos bem vindos.

Quarta-feira às 19 horas
Link de acesso:https://meet.google.com/tmz-emzx-dxr

Promoção: Militância de Esquerda - Paraíba



quinta-feira, 16 de julho de 2020

sábado, 11 de julho de 2020

Autoritarismo e fascismo no Brasil contemporâneo

Palestra da historiadora Anita Prestes na Universidade Federal de Uberlândia, maio/2019.


No dia 23 de maio de 2019, aconteceu a Conferência: Autoritarismo e Fascismo no Brasil Contemporâneo, com Anita Leocádia Prestes, organizada pelo Grupo de Pesquisa Teoria Marxista e Lutas Sociais na América Latina, com apoio da Associação dos Professores da UFU (ADUFU) e Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFU (SINTET).

Além da Conferência de Anita Leocadia Prestes, foi realizado o lançamento de seu livro "Olga Benário Prestes: uma comunista nos arquivos da Gestapo", que aborda a luta de sua mãe quando prisioneira do III Reich nazista, após a sua extradição do Brasil pelo governo de Getúlio Vargas.

A conferência aconteceu no Auditório 5R A/B, Campus Santa Mônica, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).


sexta-feira, 10 de julho de 2020

Tempos de pandemia: “Novos-velhos” projetos de política pública para a educação da classe trabalhadora

Colóquio online da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venânio (EPSJV/Fiocruz)


Os debates propostos no Tempos de pandemia: “Novos-velhos” projetos de política pública para a educação da classe trabalhadora foram realizados nos dias 26 de junho, 1º e 8 de julho de 2020. 

As palestras foram transmitidas ao vivo no canal da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venânio (EPSJV/Fiocruz) no youtube. O evento faz parte das celebrações de 35 anos da Escola. 


24 de junho

Educação em tempos de pandemia: disputas na educação da classe trabalhadora no Brasil

Convidados:
Marcela Pronko (EPSJV/Fiocruz)
Sonia Maria Rummert (UFF)

Moderação:
Rafael de Lima Bilio (EPSJV/Fiocruz)



1º de julho

A intensificação e a desintelectualização do trabalho docente no contexto da pandemia de Covid-19

Convidados:
Roberto Leher (UFRJ)
Rodrigo Lamosa (UFRJ)

Moderação:
Ingrid D’avilla (EPSJV/Fiocruz)



8 de julho 

Políticas para a educação e a saúde no pós-pandemia: é possível pensar o amanhã?

Convidados:
Elaine Bhering (Uerj)
André Dantas (EPSJV/Fiocruz)

Moderação:
Letícia Batista (EPSJV/Fiocruz)


quinta-feira, 9 de julho de 2020

Para download: "Manifesto do Partido Comunista" (tradução diretamente do alemão)

A Editora Expressão Popular indica e está disponibilizando em pdf gratuito a obra "Manifesto do Partido Comunista", de Karl Marx e Friedrich Engels, uma obra clássica do pensamento político.

Escrito entre dezembro de 1847 e janeiro de 1848, o Manifesto foi impresso e publicado pela primeira vez em Londres, entre fevereiro e março desse último ano. O pequeno livro é, a um só tempo, documento histórico e material de formação clássico dentro do pensamento marxista, indispensável na formação militante e também de pesquisadores e professores das ciências humanas em geral.

A tradução desta edição ficou a cargo do professor Victor Hugo Klagsbrunn, do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminente (UFF) e foi feita diretamente do alemão (Marx-Engels-Werke, v.4, Institut für Marxismus-Leninismus, Dietz-Verlag, Berlin, 1982) e se baseia no texto da última edição revisada por Friedrich Engels, em 1890.


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Novo Fundeb: a escola pública na rota da extinção?

Por Luiz Carlos de Freitas

À medida que se aproxima a votação do novo Fundeb, cresce o clamor do “mercado” e seus defensores, pelo acesso de entidades filantrópicas, ONGs e instituições privadas ao dinheiro público.

Caso se queira conhecer o argumento do “mercado”, pode se ver, hoje (9-7-20), na Folha de São Paulo, o artigo de Fernando Schuler: “Novo Fundeb: por que engessar os recursos da educação?”
O argumento mercadológico é ali bem resumido, quando ele critica o que chama de “engessamento”, ou o impedimento de acesso de entidades privadas ao dinheiro público do Fundeb:
“Engessamento que expressa um traço de nossa cultura corporativa, de que o acesso dos cidadãos a serviços suponha que eles sejam prestados diretamente pela máquina pública.
Trata-se da velha confusão brasileira entre o público e o estatal. Serviços públicos podem ser oferecidos de modo concorrencial, via contratos, com medição de resultados e, sempre que possível, dando poder aos cidadãos para que façam as suas escolhas.”
Leia aqui.
É a velha ideia de que o mercado (a concorrência) é a fonte da qualidade, em oposição ao Estado que seria a fonte da incompetência. Logo, se as escolas forem inseridas na competição mercadológica, então haverá qualidade – desde que o Estado não interfira. É o velho discurso da diferença entre público e estatal, um privatismo de terceira via, que visa tornar a privatização mais adocicada e que até arrastou corações no âmbito da social-democracia e da esquerda.
No fundo, é o mesmo discurso da destruição do Estado que retira dele toda sua função “social”, todo o olhar para o “bem-comum” e, com isso, lança os cidadãos no mercado a mercê das escolhas possíveis. Von Mises estaria orgulhoso de Schuler.
Mas, de fato, este discurso oculta a emergência de um novo corporativismo de Estado sob controle dos grupos econômicos monopolistas que disputam este Estado para criar mercados cativos – nas prefeituras e nos estados -, para onde se quer descentralizar os recursos e deixá-los na dependência dos grupos mercadológicos locais (e suas conexões políticas) que os disputam para si junto às prefeituras – claro, tudo segundo as supostas leis infalíveis do mercado. Com isso, facilita-se o andamento do processo de privatização que não fica mais sujeito à posição do governo central. Este apenas dispõe os recursos, a decisão de privatizar fica na ponta e, portanto, mais diversa e frágil politicamente.
Interessante que os defensores da infalibilidade do mercado queiram que ele, o mercado, se desenvolva às custas do dinheiro do Estado, quando criticam os que dependem do dinheiro do Estado, as escolas públicas, de serem corporativistas. Está em curso a tentativa de criar um novo corporativismo no Estado, agora sob o comando dos privatistas a título de não engessar a máquina pública.
Já se sabe onde isso vai dar: querem delegar para as autoridades locais (prefeitos e estados ou até mesmo secretários de educação) a definição de qual “modelo” devem seguir para organizar a rede de ensino, e com isso, permitir a contratação de filantrópicas, ONGs e entidades privadas usando o dinheiro público. Isso liberaria o lobby das privadas junto às autoridades locais para garantir financiamento – tudo em nome dos pobres e em nome da flexibilidade administrativa, claro.
Ao invés do dinheiro público ir fortalecer a escola pública de gestão pública, ele vai parar no bolso de instituições privadas e gerar lucro. É a voracidade do mercado que a tudo quer para si, desesperado por encontrar algum espaço para maximizar seus lucros num mundo globalizado onde quase tudo foi submetido à lógica mercantil.
Note-se: alega-se, no artigo, que esta experiência de abertura da gestão é pouco usual no Brasil, mas o que se quer é ocultar, com isso, o fracasso destes modelos onde ele é, sim, abundante: veja-se o Chile (veja aqui e aqui) e, embora em menor escala de utilização, nos Estados Unidos (veja aquiaquiaquiaqui). Mas mesmo lá com Estados, há locais onde a educação pública foi privatizada em 90% como em New Orleans (veja aqui e aqui). E ali temos, sim, resultados – catastróficos – que mostram os inconvenientes de se lançar a educação pública no mercado. Sobre isso: silêncio, nada é dito.
Não são poucos os relatórios de pesquisa independentes (veja aquiaquiaqui) que mostram ser um equívoco confiar a educação ao mercado – seja na forma de terceirização, seja na forma de “vouchers”. E este também, por exemplo, é o caso da área da Saúde: já pensaram se a saúde no Brasil estivesse privatizada, como nos Estados Unidos está, em meio a esta pandemia?
Esta é uma batalha de vida ou morte para o sistema educacional público de gestão pública. Esta é a razão pela qual não podemos mais apenas defender a “escola pública” e precisamos adicionar, agora, que estamos falando de “educação pública de gestão pública”.
A justificativa da abertura dos recursos públicos é antiga: tratar-se-ía, como nos informa Fernando Schuler em seu artigo, de uma defesa das crianças mais pobres:
“O erro é tomar o modelo estatal como o único possível, sem qualquer análise comparativa e contra todos os sinais que nos chegam da realidade da educação brasileira.
É este o erro que o Congresso corre o risco de cometer na votação do novo Fundeb. Todos sabemos que a pressão corporativa é forte e o lobby das famílias mais pobres é inexistente. Elas certamente optariam por dispor dos mesmos direitos à escolha educacional hoje disponíveis à classe média e aos mais ricos no Brasil.”
Leia aqui.
Como sempre, usa-se o argumento comovedor da defesa das criancinhas mais pobres e que estão condenadas a estudar em escolas públicas ineficientes, quando poderiam escolher estudar nas excelentes escolas filantrópicas ou privadas, se não houvesse o monopólio do Estado.
Esta é a proclamação. Mas a realidade, porém, é outra. E ela vem da própria natureza do mercado. Educação de qualidade custa, e o mercado não é filantropia. Ele cobra mensalidade de acordo com a qualidade que oferece.
Há muitas qualidades, portanto, que estão, simultaneamente, sendo oferecidas no mercado concorrencial. E isso não implica que haja uma tendência “irresistível” para a melhoria da qualidade, pois, ao contrário, o mercado abre diferentes qualidades segundo diferentes possibilidades de compra ou pagamento. No mercado nada se perde. É o caso dos celulares: há para todos os bolsos, mas isso não torna todos os celulares em peças de igual abrangência de qualidade.
A privatização retira do Estado a coordenação para elevar a qualidade de todas e cada um das escolas. Lança a educação no mercado sujeita às suas próprias leis de concorrência. A desigualdade se amplia.
Enquanto se pode lutar e pressionar por um padrão de qualidade elevado para as escolas públicas de gestão pública, e responsabilizar o Estado por investir nisso, não se pode fazer o mesmo com o mercado (lembrem-se de que, para os neoliberais, o Estado não pode intervir no mercado), não se pode disciplinar a qualidade do mercado – a educação passa a ser iniciativa privada sujeita a escolha e é da natureza do mercado que não haja um único padrão de qualidade, se existem diferentes clientes disponíveis para pagar. É o cliente que se ajusta à qualidade ofertada segundo suas posses.
No mercado, há “qualidades” e cada uma delas com um custo e uma mensalidade diferente – qualidades que estão sujeitas à escolha do cliente. Qual será a mensalidade que os pais poderão “pagar” para seu filho (no caso de se adotarem os vouchers) ou qual será aquela que o município poderá contratar à iniciativa privada (terceirizadas ou plataformas de ensino on line), com o dinheiro do Fundeb, para seus estudantes? A resposta é simples: aquela que couber no orçamento. No caso de se distribuir o dinheiro público na forma de “voucher”, caberá aos pais complementar ou não o dinheiro do “voucher” com seus próprios recursos – caso ele queira “escolher” uma escola de maior qualidade para seu filho, do que aquela que o valor do  “voucher” possa pagar.
No Chile, como bem sabemos, foi isso que levou ao co-pagamento: o pai complementa com dinheiro de seu próprio bolso para poder ir atrás de uma escola privada que realmente tenha uma qualidade um pouquinho melhor. E se não pode nem complementar, então é obrigado a ficar na escola pública de gestão pública que ainda restou, agora destruída pela transferência de recursos públicos para o setor privado. Não tem mais a escola pública de qualidade e muito menos a escola privada de qualidade, pois não cabe em seu bolso. É esse o destino da pobreza, se acreditar nos contos de carochinha do mercado e seus representantes.
A estratégia neoliberal para o Fundeb será descentralizar a decisão para os gestores e deixar que na ponta se opte pela privatização. Se cairmos neste conto, estamos colocando a escola pública de gestão pública na rota da extinção: induzirão primeiro a terceirização (por exemplo, via ONGs) para criar mercado e, depois, passarão aos “vouchers”.
Deveria ser levado a sério o mea-culpa feito por Renato Feder, o candidato descartado a ministro da Educação no governo Bolsonaro, e a autocrítica que faz de suas ideias de privatização da educação em sua juventude. Diz ele que, agora, após estudar o tema com maior profundidade, percebeu que:
“… não houve vantagens na adoção do modelo [de privatização] para o aprendizado, como em experiências adotadas no Chile e nos Estados Unidos. “Eu acredito tranquilamente, firmemente, que ensino público tem condições de entregar ensino de excelência. Não vou privatizar, não vou terceirizar e não vou fazer voucher”, declarou ao jornal na ocasião.”
Leia aqui.

domingo, 5 de julho de 2020

Luiz Carlos Prestes falando sobre a condição histórica do negro no Brasil

Participação de Luiz Carlos Prestes (1898-1990) no documentário "Abolição", de Zózimo Bulbul, 1988. Produzido durante o Centenário da Abolição da Escravatura, o documentário tende a averiguar a vida do negro no Brasil social, histórica e culturalmente. O longa reúne declarações de grandes figuras públicas e de cidadãos brasileiros. Misturando imagens de arquivo, entrevistas e encenações, o longa é assertivo ao denunciar que, mesmo após o famoso episódio da assinatura da Lei Áurea, a população negra brasileira continuou desamparada, e, cem anos depois, as feridas causadas por séculos de escravidão estavam longe de cicatrizadas. O documentário ganhou os prêmios de melhor roteiro e fotografia no Festival de Brasília, em 1988, e de melhor documentário no Festival Latino de Cinema de Nova York, em 1990.



1988 / 2h 33min / Documentário

sábado, 4 de julho de 2020

Download gratuito dos livros da coleção "O pensamento educacional de Florestan Fernandes"

Para comemorar o centenário de Florestan, no mês de julho, os livros da coleção "O Pensamento Educacional de Florestan Fernandes" estão disponíveis para download gratutito no site da Editora Lutas Anticapital.

Como fazer o download? No site da editora, você deve realizar a “compra” dos ebooks e receberá um link por e-mail para fazer o download.

Acesse no link abaixo:



quinta-feira, 2 de julho de 2020

Para download: "O negócio da comida - quem controla nossa alimentação?"

A Editora Expressão Popular indica e está disponibilizando em pdf gratuito a obra "O negócio da comida - quem controla nossa alimentação?", de Esther Vivas Esteve, que revela e analisa as entranhas do sistema agroalimentar. Por que os alimentos percorrem milhares de quilômetros do campo ao prato? Por que, em 100 anos, desapareceram 75% da diversidade agrícola? Por que há fome num mundo onde se produz mais comida do que nunca? Por que somos "viciados" em comida-lixo?

Mas o livro não fica apenas na crítica. Leva informação compreensível e valiosa para tirar conclusões e passar à ação: um grito a não se resignar nem a hesitar, uma chamada a nos perguntar e indagar, um apelo à rebeldia e ao compromisso.

Você pode baixar de forma gratuita diretamente CLICANDO AQUI ou seguir com a compra do livro digital e contribuir com o projeto editorial popular da Expressão Popular, clicando no link: