segunda-feira, 19 de novembro de 2012

"Agenda dos reformadores empresariais pode destruir a educação pública no Brasil"




Um processo em curso, encabeçado por grupos empresariais que procuram constituir-se como “reformadores”, pode vir a alterar profundamente a estrutura da educação pública  no Brasil, por intermédio da privatização da gestão (a exemplo do que já ocorre na saúde) e pelo avanço de práticas de natureza mercadológica, como a competição entre escolas. Trata-se da lógica do capital, abrindo brechas por meio de institutos e fundações privadas em todas as esferas de governo, até mesmo no Ministério da Educação (MEC). Quem faz a advertência é o professor Luiz Carlos de Freitas, diretor da Faculdade de Educação da 
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


LEIA A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA DADA À REVISTA ADUSP CLICANDO NO LINK ABAIXO

http://www.adusp.org.br/files/revistas/53/mat01.pdf

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