Na próxima sexta-feira (19/3), a Editora Unesp, o Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD) e a Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial promovem debate sobre o livro Combatendo a desigualdade social - o MST e a Reforma Agrária no Brasil.
Trata-se de uma pesquisa de proporções grandiosas. Elaborado por uma equipe de 19 especialistas brasileiros e estrangeiros - entre eles, cientistas políticos, sociólogos, engenheiros agrônomos, jornalistas e até um poeta - consiste em um dos documentos mais completos sobre a luta pela Reforma Agrária no Brasil.
Organizada pelo cientista político Miguel Carter, autor de vários textos sobre o MST, a obra tem como foco o trabalho desenvolvido para "combater os padrões históricos de desigualdade no Brasil rural". Ao longo de suas quase 600 páginas, os autores investigam os motivos que provocaram a abissal desigualdade da estrutura fundiária brasileira e as possíveis consequências desse flagelo social, assim como as reações populares a essa situação. O gancho para este estudo é justamente o MST, movimento que, de acordo com estimativas de Carter, conta com 1,14 milhão de membros - sendo, portanto, referência mundial no que se refere ao combate de políticas neoliberais e disparidade social.
Para a mesa de debates, estarão presentes Miguel Carter, cientista político e professor da School of International Service da American University, em Washington, DC (Estados Unidos); Bernardo Mançano Fernandes, geógrafo, professor da Unesp e coordenador da Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial; Neuri Rossetto, da coordenação nacional do MST; Plínio de Arruda Sampaio, presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e o senador Eduardo Suplicy.
O encontro - gratuito - acontece às 16h, no auditório da Editora Unesp, na Praça da Sé, 108 - 7º andar, no Centro de São Paulo (SP).
Trata-se de uma pesquisa de proporções grandiosas. Elaborado por uma equipe de 19 especialistas brasileiros e estrangeiros - entre eles, cientistas políticos, sociólogos, engenheiros agrônomos, jornalistas e até um poeta - consiste em um dos documentos mais completos sobre a luta pela Reforma Agrária no Brasil.
Organizada pelo cientista político Miguel Carter, autor de vários textos sobre o MST, a obra tem como foco o trabalho desenvolvido para "combater os padrões históricos de desigualdade no Brasil rural". Ao longo de suas quase 600 páginas, os autores investigam os motivos que provocaram a abissal desigualdade da estrutura fundiária brasileira e as possíveis consequências desse flagelo social, assim como as reações populares a essa situação. O gancho para este estudo é justamente o MST, movimento que, de acordo com estimativas de Carter, conta com 1,14 milhão de membros - sendo, portanto, referência mundial no que se refere ao combate de políticas neoliberais e disparidade social.
Para a mesa de debates, estarão presentes Miguel Carter, cientista político e professor da School of International Service da American University, em Washington, DC (Estados Unidos); Bernardo Mançano Fernandes, geógrafo, professor da Unesp e coordenador da Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial; Neuri Rossetto, da coordenação nacional do MST; Plínio de Arruda Sampaio, presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária e o senador Eduardo Suplicy.
O encontro - gratuito - acontece às 16h, no auditório da Editora Unesp, na Praça da Sé, 108 - 7º andar, no Centro de São Paulo (SP).
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