sábado, 27 de fevereiro de 2021

Obra completa de Eleanor Marx (lançamento da Aetia Editorial)

Pela primeira vez em português, este volume prova que Eleanor foi mais do que filha de Karl Marx e apadrinhada de Friedrich Engels. Acompanhar sua breve trajetória é acompanhar o desenvolvimento da Segunda Internacional Socialista e os primeiros esboços de uma teoria feminista alheia aos viéses classistas das New Women da Inglaterra vitoriana.

"Sempre se deve admirar 'Tussy' por sua luta, seu calor, seu entusiasmo e sua lealdade [...] Muito de seu trabalho internacional, não apenas para a grande Segunda Internacional, como também para conferências menores de mineiros e vidraceiros, foi exaustivo, um serviço de bastidores pouco recompensador: traduções infinitas, muita correspondência, interpretação e hospedagem de membros participantes. Seu trabalho prático entre as mulheres profundamente exploradas do East End de Londres permanece para nós como um exemplo" (E. P. Thompson)

Dados técnicos:

548 páginas, traduzido do inglês e alemão por Felipe Vale da Silva.

ISBN: 978-6587491066


Mais informações no site da Aetia Editorial: https://aetia.lojaintegrada.com.br/obra-completa-de-eleanor-marx


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Arquivo José Carlos Mariátegui: inédito acesso aos escritos originais de José Carlos Mariátegui.

O Arquivo José Carlos Mariátegui disponibiliza textos originais para consulta pública, mostrando as correções, marcações, comentários e outros elementos que nos convidam a repensar o processo criativo por detrás da célebre obra de Mariátegui, possibilitando abrir uma nova etapa na investigação e apreciação do maior marxista latino-americano do século passado.


Leia aqui o texto "Os escritos originais de Mariátegui", de Ricardo Portocarrero Grados, publicado no site da Jacobin Brasilhttps://jacobin.com.br/2021/02/os-escritos-originais-de-mariategui/


Archivo José Carlos Mariáteguihttp://archivo.mariategui.org/


Página no Facebook do Archivo José Carlos Mariáteguihttps://www.facebook.com/archivojcmariategui/






domingo, 21 de fevereiro de 2021

Para download: "Aníbal Ponce. Humanismo y revolución"

(Ediciones Luxemburg, 2018, prólogos de Atilio Boron y Horacio González)

La biografía política de Aníbal Ponce es, por decir lo menos, fascinante y por eso la presente compilación está llamada a tener un impacto cultural y político muy significativo dado que situará bajo la luz de los reflectores a un personaje excepcional y testigo privilegiado de una época tan amenazante como la actual […] En buena hora contamos ahora con este libro que tenemos la satisfacción de prologar para librar una exitosa batalla contra la resignación y el sometimiento de los intelectuales “bienpensantes” y sus amos y “sponsors”. - Atilio A. Boron


Este libro que prefaciamos, por su cuidadosa interrelación entre todas sus contribuciones, se ubica de un modo particularmente incisivo en la historia de las ideas de la izquierda argentina, rodeando de estudios esenciales una figura usualmente descuidada en las consideraciones de la cultura de la izquierda, y contribuyendo muy especialmente a situar los legados y las formulaciones críticas que estos estudios no sólo admiten sino que necesitan […] Es fama que sus libros estaban en la mochila del Che, legendario receptáculo que lo retuvo y lo devuelve a nosotros. - Horacio González


LINK PARA DOWNLOAD: http://www.elcefma.com.ar/wp-content/uploads/2020/05/Ani%CC%81bal_Ponce_Humanismo_y_revolucion_eBook.pdf

Aníbal Ponce. Humanismo y revolución

Alexia Massholder (compiladora)

Buenos Aires, octubre 2018

Ediciones Luxemburg. Coedición con IEALC y CEFMA

138 páginas.

Buenos Aires (Argentina), 1898 - Cidade do México (México), 1938



173 anos do Manifesto Comunista: a obra política mais lida e difundida do mundo

Leia a íntegra do Manifesto Comunista, disponibilizado gratuitamente no site da Jacobin Brasil. Trata-se da tradução feita por   Álvaro Pina e Ivana Jinkings para a edição da Boitempo do MANIFESTO COMUNISTA. 

Para ler a obra política mais lida e difundida do mundo, acesse o link: 

https://jacobin.com.br/2021/02/manifesto-comunista/?fbclid=IwAR0Q7IR6eX0No8lxpYRT6qimSsoN4xp2yv-elZcnfFVaf6_SFWGBZCloDsU

Em 21 de fevereiro de 1848, era publicado o tratado político mais popular e explosivo escrito por Karl Marx e Friedrich Engels, que expõe com com clareza uma nova concepção de mundo. O Manifesto tornou-se um documento histórico de grande significação política, exortando aos explorados e oprimidos a levar adiante a tarefa histórica de derrubar o capitalismo e construir uma sociedade mais justa e mais igualitária.






terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

"Paulo da Portela: O Teu Nome não Caiu no Esquecimento"

 Cine Macunaíma debate Paulo da Portela

Assista ao documentário:

"Paulo da Portela: O Teu Nome não Caiu no Esquecimento", dirigido por Demerval Neto.



Assista ao debate promovido pelo Cine Macunaíma, realizado nesta terça-feira de Carnaval - 16/02/2021


Cine Macunaíma debate Paulo da Portela 



Foto de Paulo da Portela. Tribunal Popular, 22/12/1945, p. 6.


domingo, 14 de fevereiro de 2021

[Libro completo] La CIA y la guerra fría cultural

¿Quién paga la cuenta? ¿Quién financia?  ¿Cómo operan las instituciones de inteligencia y espionaje en el campo específico de la cultura? ¿Qué papel juegan las Fundaciones en el financiamiento “desinteresado y altruista” de revistas, blogs de internet, exposiciones de pintura y centros de arte?

Este libro, La CIA y la guerra fría cultural, presenta un informe detallado de las medios por los que la CIA penetró e influenció a una amplia gama de organizaciones culturales, a través de los grupos que le servían de pantalla y mediante organizaciones filantrópicas amistosas como las Fundaciones Ford y Rockefeller. La autora, Frances Stonor Saunders, detalla cómo y por qué la CIA realizó congresos culturales, montó exposiciones y organizó conciertos. La CIA también publicó y tradujo a autores conocidos que seguían la línea de Washington, patrocinó el arte abstracto para contrarrestar el arte con algún contenido social y, por todo el mundo, subvencionó a periódicos que criticaban el marxismo, el comunismo y las ideas políticas revolucionarias y absolvían, o ignoraban, la política imperialista violenta y destructiva de los EE.UU. Para servir estas políticas, la CIA pudo reclutar a algunos de los exponentes occidentales más estentóreos de la libertad intelectual, llegando hasta a tener a algunos intelectuales directamente en la nómina de la CIA. Muchos se involucraron conscientemente en los “proyectos” de la CIA, y otros entraban y salían de su órbita, pretendiendo ignorar la conexión con la CIA después de que sus patrocinadores de la CIA habían sido desenmascarados a fines de los años 60 y de la guerra de Vietnam, después de que la marea política derivara hacia la izquierda.


Para descargar el libro completo: 

https://www.nodo50.org/cubasigloXXI/b2-img/saunders_la_cia_y_la_guerra_fria_cultural.pdf



FUENTECIPEC (Centro de Investigación en Pensamiento Crítico)

Para download: Ho Chi Minh : política

Livro da Coleção Grandes Cientistas Sociais, n. 42 - Ho Chi Minh - Política - Marta Elena Alvarez (Org.) - Florestan Fernandes (Coord.)


LINK PARA DOWNLOAD: https://pt.b-ok.lat/book/11232586/6d1af4

(Para baixar clique no botão azul: download)





Ho Chi Minh, 1890-1969.

Ho Chi Minh : política / organizadora (da coletânea) Marta Elena Alvarez ; (tradução Eder S. Sadcr c Alicia B. Auzmendi). — São Paulo : Ática, 1984.




sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

113 anos do nascimento de Olga Benario Prestes (1908-1942)

Camarada Olga Benario Prestes, presente!!!

Há 113 anos atrás, no dia 12 de fevereiro de 1908, em Munique, na Alemanha, nascia Olga, uma jovem comunista na luta pela revolução mundial. Aos 16 anos de idade, saiu de casa e juntou-se às lutas da juventude trabalhadora no distrito "vermelho" de Neukölln, em Berlim. Membro destacada da Juventude Comunista, foi logo aceita nas fileiras do Partido Comunista da Alemanha (KPD). Em 1928, tornou-se conhecida pela decidida participação na libertação do comunista Otto Braun, então seu namorado, detido na prisão de segurança máxima de Moabit. Desde então, teve sua cabeça posta a prêmio pelas autoridades policiais da Alemanha. Sendo forçada a deixar o país, exilou-se na União Soviética, onde se tornou dirigente da Internacional Comunista da Juventude, passou  por formação militar e aprofundou seus conhecimentos de teoria marxista-leninista. Teve intensa atuação política em países europeus como Inglaterra e França, nos quais chegou a ser detida por curtos períodos. 

Como militante provada na luta revolucionária e na atividade clandestina do movimento comunista, em 1934, foi convidada a cuidar da segurança de Luiz Carlos Prestes em seu regresso ao Brasil, para participar da luta antifascista, através da Aliança Nacional Libertadora (ANL). Durante o percurso da viagem clandestina até o Brasil, Olga e Prestes se apaixonaram. Após a derrota dos levantes antifascistas de novembro de 1935, o casal foi preso em março de 1936 e separados para nunca mais se verem. Em 23 de setembro de 1936, Olga foi deportada, grávida de 7 meses, para a Alemanha nazista, onde em 27 de novembro nasceu sua filha e de Prestes, Anita Leocadia, na prisão feminina de Barnimstrasse, em Berlim. Devido à força de uma campanha internacional, sua filha Anita, com 14 meses de idade, foi entregue pela Gestapo à avó paterna Leocadia Prestes, livrando-se das garras do nazismo. Depois da retirada da filha, Olga foi transferida para o campo de concentração de Lichtenburg e, em 1939, para o campo de concentração de Ravensbrück. Apesar das condições de vida nos campos de concentração, marcadas pelo frio, fome, trabalhos forçados e castigos corporais,  Olga manteve-se firme, corajosa e solidária com suas companheiras, de acordo com os testemunhos existentes. Em abril de 1942, aos 34 anos de idade, Olga Benario Prestes foi assassinada numa câmara de gás do campo de concentração de Bernburg. As afirmações de Olga, durante os inúmeros interrogatórios a que foi submetida no cárcere nazista, revelaram sua firme e inalterável convicção comunista ao dizer: "Se outros se tornaram traidores, eu jamais o serei".



Olga Benario Prestes – uma comunista nos arquivos da Gestapo

Anita Leocadia Prestes

Boitempo

2017

Essa breve narrativa biográfica contém não apenas preciosidades históricas e raridades documentais - que, por si sós, já valeriam a leitura -, ela oferece a perfeita dimensão da luta diária de Olga Benario Prestes por seus ideais, mesmo nas condições mais adversas. A resistência da jovem revolucionária diante da gigantesca e cruel máquina do Terceiro Reich, que a considerava uma 'comunista perigosa', parece ainda pulsar nestas páginas, como se seu coração, calado há 75 anos, ainda batesse. Um coração destemido, que, encarcerado, soube conjugar a luta política, o amor pelo grande companheiro e a preocupação com a educação da filha, de quem fora afastada prematuramente.Após a abertura dos arquivos da Gestapo, essa filha, a historiadora Anita Leocadia Prestes, debruçou-se sobre as cerca de 2 mil páginas a respeito de Olga, recheadas de documentos inéditos, para trazer à tona informações até então desconhecidas. Com base nos documentos, a autora constrói uma narrativa cronológica que vai da inserção da jovem Olga na luta política até sua morte na câmara de gás do campo de concentração de Bernburg, em abril de 1942, revelando a firmeza inabalável da revolucionária. Enquanto, na prisão, Olga nutria esperanças de conseguir asilo em outro país, e, fora dela, sua sogra e sua cunhada faziam de tudo para que ela fosse libertada, os nazistas nunca consideraram essa hipótese. No entanto, ela jamais se curvou a seus algozes, jamais entregou companheiros e nem sequer revelou suas atividades políticas, ainda que a chantageassem com a perspectiva de voltar a ver a filha. Após o relato biográfico há um caderno de fotos e uma série de anexos com a reprodução de documentos, como o passaporte que Olga se negou a assinar, fotos encontradas no arquivo da Gestapo e a tradução e a reprodução da correspondência inédita de Olga e Prestes, entre outros. Mais do que peças faltantes no quebra-cabeça da história, os documentos reproduzidos nessa obra nos permitem enxergar o presente com outros olhos.


Visite o site do Instituto Luiz Carlos Prestes e saiba mais sobre Olga:

http://www.ilcp.org.br/prestes/index.php?option=com_content&view=category&id=29&Itemid=158


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

PARA DOWNLOAD: 6 LIBROS DEL HISTORIADOR E. P. THOMPSON




E.P Thompson. La formación de la clase obrera en Inglaterra. Prólogo de Antoni Domènech. Prefácio de Eric Hobsbawm. Madrid, Capitán Swing, 2012.

https://drive.google.com/file/d/178Eb5qI5TPTrKJ5MoaIo94UX2qS8FVtF/view?fbclid=IwAR3MidSSeUc7kSKohlJCJTmv3IbYQnBz_l6j1U8HB0lw5EgdEhbp8bgLBu8





E.P Thompson. Tradición, revuelta y conciencia de clase. Estudios sobre la crisis de la sociedad preindustrial. Prólogo de Josep Fontana. Barcelona, Crítica, 1984 (2 ed.).

https://drive.google.com/file/d/1qtb6sZYFjnaNwl7TzE5rcT0xTZ9zVduJ/view?fbclid=IwAR1FnHTN1ic73WX9hNNgWgO9B_qE8yUWJuLxEqUhMzhTN34y6P-9weqPfI0





E.P Thompson. Miseria de la teoría. Barcelona, Crítica, 1981.

https://drive.google.com/file/d/1mgNwlCmHpheemDEbbHQAnCL48Nf902Io/view?fbclid=IwAR3f-eUZgHxdrI1D5XEVCogM6RDPTsyfJCQ4PVadeJPiHCQ5_PKwvBGv1FI





E.P Thompson. Costumbres en común. Barcelona, Crítica, 2000.

https://drive.google.com/file/d/1jdoI0zuGl2Rd0E0vk6eP9rE37vgUTFtt/view?fbclid=IwAR3Tl6uR_ssMuCOYsDrQJQBHz56MN321tP4vt-cs099YhxC_sQnOcOrlZhw





E.P Thompson. Obra Escencial. Edición de Dorothy Thompson. Barcelona, Crítica, 2002.

https://drive.google.com/file/d/1Z2itRkiGlK1WVO3bven9JM90fNzSlpAM/view?fbclid=IwAR3Lco_BDhQrDrmceehF1l4b-B0Wi861B456cj9I57nh0u3fa2D9D-Jr-7s





E.P Thompson. Agenda para una historia radical. Barcelona, Crítica, 2000.

https://drive.google.com/file/d/0B70g6ekZY1FoMVpTY3dZaUE0cG8/view