quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

"Pó e Reno": texto inédito de Friedrich Engels em língua portuguesa

Nos 200 anos de nascimento de Friedrich Engels (1820-1895), a Seção Clássicos/Documentos da Revista Novos Rumos, v. 57 n. 2 (2020), presta sua homenagem, publicando o texto “Pó e Reno”, inédito em língua portuguesa, escrito pelo autor entre final de fevereiro e início de março de 1859 e publicado pela primeira vez como panfleto em Berlim, abril de 1859.

Segue a Introdução, localizando o contexto da obra, feita pelos organizadores dos originais extraídos de Karl Marx/Friedrich Engels Collected Work. E, em seguida, as partes I e II do texto de Engels. As partes finais (III e IV) serão publicadas na próxima edição da Revista.

Seção Clássicos/Documentos organizada nesta edição por Angélica Lovatto e Paulo Barsotti.


INTRODUÇÃO - Seleção do texto inédito em língua portuguesa - "Pó e Reno"

https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/11392/6962


PÓ E RENO - Parte I e II

https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/11393/6964




sábado, 26 de dezembro de 2020

Lançamento em pré-venda: "EMPRESARIADO E DITADURA NO BRASIL"

Pedro Henrique Pedreira Campos, Rafael Vaz da Motta Brandão e Renato Luís do Couto Neto e Lemos (Organizadores)

CONSEQUÊNCIA Editora

ASSUNTO: HISTÓRIA, CIÊNCIAS SOCIAIS

IDIOMA: Português        

FORMATO: Brochura, TAMANHO: 16,0 x 23,0 cm

EDIÇÃO: 1ª  2020

PÁGs.: 504,

LOMBADA: 1,5 cm

ISBN: 9786587145105




Sobre o livro:... O livro que o leitor tem em mãos é resultado de uma agenda de pesquisa dedicada a examinar os principais beneficiários do regime ditatorial militar implantado no Brasil em 1964. É curioso que quando se anuncia o propósito de investigar os que enriqueceram naquele período muitos leitores busquem denúncias de enriquecimento ilícito e corrupção, e quase nunca a criação de fortunas como resultado da acumulação capitalista facilitada por um regime de exceção. Essa última dinâmica é o que interessa essa agenda sintetizada em Empresariado e ditadura no Brasil, que reúne um conjunto de trabalhos de investigação sobre as relações favoráveis à acumulação criadas por um regime que além de reprimir, prender e assassinar opositores políticos, implementou reformas no Estado brasileiro e uma arquitetura legislativa que garantiu altas taxas de lucratividade para o grande capital. Eis uma dimensão essencial sem a qual não é possível compreender como parte considerável do empresariado brasileiro não só apoiou aquele regime como patrocinou e se comprometeu com estratégias sanguinárias de combate à oposição, como foi o caso notório da Operação Bandeirantes em São Paulo, para ficar num exemplo. Sem situar esse ponto, pode-se cair em leituras psicologizantes, que pouco esclarecem a questão. Não que aqueles tempos não tenham sido de corrupção, como comumente apelam os assassinos da memória encastelados nos quartéis, nas redes sociais e no Planalto. Mas o assunto aqui são as estratégias com as quais os donos do dinheiro formaram fortunas faraônicas num ambiente de aumento exponencial das taxas de exploração da classe trabalhadora e na abertura de novas fronteiras para o capitalismo. Nesse sentido, o debate aqui apresentado destoa profundamente de tendências apologéticas que ganharam repercussão importante no campo de estudos sobre a última ditadura e que, por exemplo, buscaram reconstruir positivamente o período do chamado milagre econômico.  Demian Melo  Professor de História Contemporânea do bacharelado em Políticas Públicas da UFF.

Sobre os organizadores: Pedro Henrique Pedreira Campos é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor do Departamento de História da UFRRJ e do Programa de Pós-Graduação em História da UFRRJ. Rafael Vaz da Motta Brandão é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor visitante do Departamento de Ciências Humanas e do Programa em Pós-Graduação em História Social da UERJ/FFP. Coordenador do Laboratório de Economia e História (LEHI/UFRRJ/CNPq), vice-coordenador do Núcleo de Estudos sobre Território, Movimentos Sociais e Relações de Poder (TEMPO/UERJ-FFP/CNPq) e pesquisador associado ao Grupo de Trabalho Empresariado e Ditadura no Brasil. Renato Luís do Couto Neto e Lemos é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor titular do Instituto de História e do Programa de Pós Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenador do Laboratório de Estudos Sobre Militares na Política (LEMP/UFRJ/CNPq) e pesquisador associado ao Grupo de Trabalho Empresariado e Ditadura no Brasil.





sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Documental "Cuba, Una Odisea Africana"

Cuba, en su compromiso sin contrapartida contra el Imperialismo y el apartheid


Amílcar Cabral y Fidel Castro


En 1991, Nelson Mandela comienza por Cuba su periplo fuera de África para agradecer a quienes contribuyeron a abolir el apartheid. Durante 25 años, Castro y otros 500.000 cubanos participaron en las guerras de liberación africanas. Una realidad desconocida, olvidada, que esclarece todo un episodio de la Historia africana.

Una realidad desconocida, intencionadamente olvidada fuera de África, que esclarece todo un episodio de la Historia africana y cubana: la independencia de Namibia y de Angola, o el fin del Apartheid en Sudáfrica, no se pueden entender sin el decisivo aporte internacionalista del pueblo cubano.


Cuba, Una Odisea Africana PARTE 1



Cuba, Una Odisea Africana PARTE 2



Título original

Cuba, une odyssée africaine (TV)

Año

2007

Duración

187 min.

País

Francia Francia

Dirección

Jihan El-Tahri

Música

Freres Guissé

Fotografía

Frank-Peter Lehmann

Reparto

Documental

Productora

Arte, BBC Films, Independent Television Service

Género

Documental | África

Sinopsis

Durante la Guerra fría, cuatro adversarios con intereses opuestos se enfrentaron en el continente africano. Los soviéticos querían extender su influencia, Estados Unidos deseaba apropiarse de las riquezas naturales de África, los antiguos imperios sentían vacilar sus potencias coloniales y las jóvenes naciones defendían su recién adquirida independencia. Jóvenes revolucionarios como Patrice Lumumba, Amílcar Cabral o Agostinho Neto pidieron a los guerrilleros cubanos que les ayudaran en su lucha. Cuba tuvo un papel central en la nueva estrategia ofensiva de las naciones del Tercer Mundo contra el colonialismo. Desde Che Guevara en el Congo a Cuito Cuanavale en Angola, esta película relata la historia de aquellos internacionalistas cuya saga explica el mundo de hoy en día: ganaron todas las batallas, pero acabaron perdiendo la guerra. (FILMAFFINITY)

Nelson Mandela y Fidel Castro


domingo, 6 de dezembro de 2020

CONGRESO INTERNACIONAL PEDAGOGÍA 2021 (modalidad virtual)

CONGRESO INTERNACIONAL

PEDAGOGÍA 2021

DEL 1 AL 3 DE FEBRERO DE 2021


Bajo el lema "Por la unidad de los educadores" y en tiempos de pandemia, con una intencionalidad sumarísima, estamos convocando a los educadores de todo el mundo, a participar en el Congreso Internacional Pedagogía 2021, en esta ocasión en modalidad virtual. Entre sus objetivos está debatir sobre el nuevo contexto en que se ha desarrollado la Educación y los desafíos que conlleva, así como socializar las experiencias de miles de docentes y directivos para dar continuidad al proceso educativo, en estas circunstancias. En esta edición también se pretende valorar el estado de cumplimiento de la Agenda 2030, en particular el Objetivo de Desarrollo Sostenible Nro. 4 y su contribución al cumplimiento de los restantes objetivos

El Congreso Internacional Pedagogía 2021, dará inicio con la conferencia de la Ministra de Educación de la República de Cuba, Dr. C. Ena Elsa Velázquez Cobiella. A continuación, serán impartidos los cursos virtuales.

Los restantes días se dictarán dos conferencias centrales, por personalidades nacionales e internacionales de reconocido prestigio y a continuación se desarrollarán las actividades científicas de los simposios.

También, tendrá lugar un foro debate sobre la Educación en tiempos de pandemia, además, se proyectarán vídeos y documentales relativos a los logros de la Educación Cubana y a la cartera de servicios que brindan diferentes instituciones pertenecientes al Ministerio de Educación.

En la clausura, la presidenta del Comité Científico, Dr. C. Eva Escalona Serrano, directora nacional de Ciencia y Técnica del Ministerio de Educación de la República de Cuba, presentará la relatoría del Congreso.


Más detalles del eventohttps://www.pedagogiacuba.com/pt/


sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Vídeo da historiadora Anita Prestes no programa Soberania em Debate desta sexta-feira (04/12/2020)

 Tema: Pós-Eleições: quem é a Direita no Brasil?



Entrevistadores:

Francisco Teixeira da Silva – Historiador e cientista político. Professor titular de História Moderna e Contemporânea/UFRJ, Professor titular do CPDA/UFRJ-UFJF. Autor de diversos livros sobre conflitos e mudanças sociais. Prêmio Jabuti, 2014.

Jorge Folena – Advogado e cientista político. Doutor em Ciência Política, com pós-doutorado; mestre em Direito. Diretor do Instituto dos Advogados Brasileiros/IAB.




Da utopia à ciência

Por Ana Pato  


Se o movimento revolucionário muito deve a Marx e a Engels, é igualmente verdadeira a afirmação de que, com eles, a filosofia e a teoria do conhecimento científico se enriqueceram de forma indelével. E o interessante é que estas são duas faces da mesma moeda.




Há duzentos anos nascia Friedrich Engels. Estudou o mundo, elaborou teoria, interveio nele na prática. Foi um revolucionário.

Engels foi um dos fundadores do comunismo científico. Juntamente com Marx, muniu o proletariado da arma teórica para a transformação do mundo. Apesar de o nome Karl Marx ser popularmente mais conhecido, o facto é que a obra (e a vida) de Marx é inseparável da de Engels. Comentava Lénine que: «As lendas da Antiguidade contam exemplos comoventes de amizade. O proletariado da Europa pode dizer que a sua ciência foi criada por dois sábios, dois lutadores, cuja amizade ultrapassa tudo o que de mais comovente oferecem as lendas dos antigos». A afinidade de ambos era completa. A obra é comum.

Mas o que faz o adjectivo científico à frente de comunismo?

Um dos grandes contributos de Engels e de Marx foi a elevação do sonho a projecto. As concepções utopistas que dominaram as ideias socialistas do século XIX, nota Engels, queriam descobrir um sistema novo e mais perfeito de ordem social. Mas pretendiam implantá-lo na sociedade vindo de fora, por meio da propaganda. Nessas concepções, caracteriza Engels, “o socialismo é a expressão da verdade, da razão e da justiça absolutas, e basta que seja descoberto para que, pela sua própria força, conquiste o mundo”. Contudo, esses novos sistemas sociais, constata, “estavam de antemão condenados à utopia; quanto mais elaborados nos seus pormenores, mais tinham de se perder na pura fantasmagoria”.

Mas, aquilo que inicialmente era um desejo, pleno de ideias de justiça e boas intenções, ganhava agora a força da possibilidade real. O ponto é este: “Para fazer do socialismo uma ciência ele tinha primeiro de ser colocado sobre um terreno real”. Para transformar o mundo, importava explicar o mundo através do próprio mundo. Isto é uma concepção materialista.

Contudo, o materialismo também se revelava limitado, como mostrou Engels. Fruto da sua época, este era um materialismo mecanicista – o facto de a ciência da natureza mais desenvolvida ser a mecânica conduziu à aplicação do seu padrão a domínios como a química ou a biologia, onde as leis mecânicas valem certamente, mas não são determinantes – e anti-dialéctico – isto é, incapaz de apreender a natureza e a história no seu desenvolvimento, enquanto processo. Era, pois, necessário elevar este materialismo a um materialismo dialéctico. E aplicá-lo aos domínios da natureza, da sociedade e do pensar. Marx e Engels abriram essa porta.

Se Marx desenvolveu sobretudo a teoria económica, Engels analisa e desenvolve questões fundamentais da filosofia e das ciências naturais e sociais. A Engels devemos a aplicação da dialéctica materialista ao conhecimento das leis da natureza. Se não é estranho dizer que o movimento revolucionário muito deve a Marx e a Engels, não é certamente mentira a afirmação de que, com eles, a filosofia e a teoria do conhecimento científico se enriqueceram de forma indelével. E o interessante é que estas são duas faces da mesma moeda.

Ora, foi precisamente porque partiram dessa posição materialista e dialéctica que puderam mostrar como o socialismo é o resultado necessário do desenvolvimento das forças produtivas e, consequentemente, fazer a crítica do socialismo utópico demonstrando que (usando as palavras de Lénine) “não são as tentativas bem intencionadas dos homens de coração generoso que libertarão a humanidade dos males que hoje a esmagam, mas a luta de classe do proletariado organizado”. Foi Engels, aliás, quem assinalou, pela primeira vez, o papel de vanguarda do proletariado, a partir do estudo da situação da classe operária em Inglaterra. Como resume Lénine, “Engels foi o primeiro a declarar que o proletariado não é só uma classe que sofre, mas que a miserável situação económica em que se encontra empurra-o irresistivelmente para a frente e obriga-o a lutar pela sua emancipação definitiva. E o proletariado em luta ajudar-se-á a si mesmo. O movimento político da classe operária levará, inevitavelmente, os operários à consciência de que não há para eles outra saída senão o socialismo. Por seu lado, o socialismo só será uma força quando se tornar o objectivo da luta política da classe operária”.

Sucede que, para descobrir as vias reais para o socialismo, era necessário estudar a sociedade – naquilo que ela é – e descobrir as suas leis de desenvolvimento – prevendo, nos traços gerais, aquilo que ela devirá – para que, identificando as contradições e as forças motrizes, estas últimas melhor saibam conduzir a luta em que estão inseridas, quer queiram, quer não. Recorrendo a uma ideia hegeliana, trata-se de conhecer a necessidade. A liberdade, escreve Engels, “não reside na independência sonhada relativamente às leis da Natureza, mas no conhecimento dessas leis, e na possibilidade, com ele dada, de planificadamente as fazer operar para determinadas finalidades. Isto vale tanto por referência às leis da Natureza exterior, como àquelas que regulam a existência corpórea e espiritual do próprio ser humano: duas classes de leis que nós, no máximo, podemos separar, uma da outra, na representação, mas não na realidade [efectiva]”. Isto é, pois, válido quer para o domínio da natureza, quer para o domínio da sociedade.

Ora, uma penetração científica nos domínios do ser natural ou social requer uma transposição do nível fenoménico da realidade, bem distinta de uma abordagem positivista ou empirista, marcada pelo mero registo e ordenação do que aparece imediata e positivamente. Pois, como diz Marx, a ciência “seria supérflua se a forma fenoménica e a essência das coisas coincidissem imediatamente”. A questão está em captar a “conexão interna” dos fenómenos, o seu “vínculo interior”. Trata-se de captar o processo (no qual o fenómeno corresponde apenas a uma etapa) cujo movimento se determina na resolução de contradições. Como diz Engels: “uma exposição exacta do sistema do mundo, do desenvolvimento dele e do [desenvolvimento] da humanidade – bem como da imagem especular deste desenvolvimento nas cabeças dos seres humanos –, apenas pode, portanto, ser posta de pé por um caminho dialéctico”, o que significa atender às “universais acções recíprocas”. A ciência é tributária de uma filosofia materialista dialéctica.

Assim, tomando o ser social, uma correcta acção política dirigida à transformação revolucionária não pode ser correctamente dirigida se não partir de uma abordagem materialista e dialéctica com a qual se compreenda e domine os processos objectivos nas quais as diferentes forças estão inseridas. Aqui reside a unidade de teoria e prática. Isto é muito diferente de navegar à vista, tomando apenas o imediato. Também é muito diferente de substituir possibilidades objectivas por desejos e utopias bem intencionadas. Escusado será dizer que uma teoria que parta de tal abordagem necessariamente se actualiza e transforma com o próprio mundo em transformação e o com o desenvolvimento da ciência da época em que se insere. Por aqui se vê como um movimento que se queira revolucionário, de facto, reclama uma abordagem científica. Trabalhosa é certo. Como diz Marx: “Não há estrada real para a ciência e só têm possibilidade de chegar aos seus cumes luminosos aqueles que não temem fatigar-se a escalar as suas veredas escarpadas”.


Fonte: https://vozoperario.pt/jornal/2020/11/28/da-utopia-a-ciencia/


FONTE: ODiario.info


quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

"João Goulart en Argentina (La muerte de un Presidente)"

 Estreia nesta terça (03), às 20h, no Canal Encontro, da tv pública argentina, a série "João Goulart en Argentina (La muerte de un Presidente)", dirigida por Maximiliano González.

Link do canal de TV Pública argentina, Encuentro: https://www.youtube.com/channel/UC1zLDoKL-eKmd_K7qkUZ-ow



A morte de Jango, na TV argentina. 

Por Fernando Brito

Os 44 anos da morte (6 de dezembro de 1976, em circunstâncias obscuras) do ex-presidente João Goulart serão lembrados a partir de amanhã pela TV argentina com a exibição da série La Muerte de un Presidente, do cineasta Maximiliano González.


O filme trata dos dias finais no exílio de Goulart em sua estância em Mercedes, na Argentina, e das controvérsias sobre se sua morte teria sido provocada por um envenenamento, como parte da Operação Condor, que produziu diversos assassinatos entre líderes de esquerda no Cone Sul.


São seis capítulos, com a participação do ator Hugo Arana, que morreu em outubro, vitima da Covid-19 e podem ser assistidos no no youtube do canal de TV Pública argentina, o Encuentro,


Abaixo, um teaser da série: 

https://vimeo.com/402417547


FONTE: Tijolaço

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Pós-Eleições: quem é a Direita no Brasil?

 Soberania em Debate recebe a historiadora Anita Prestes

Próxima sexta-feira, dia 04/12/2020, às 17h, no canal SOS Brasil Soberano no YouTube.

Nas palavras do historiador Francisco Carlos Teixeira da Silva, "Anita é parte de nossa história Contemporânea. Sua trajetória, coerência, resistência e luta, sempre ao lado das forças populares, nos anima a nós mesmos a manter a luta e resistência. Mas, que uma entrevista, teremos um depoimento. Além, de resistente e personagem da História, Anita é historiadora, doutora em história do Brasil e docente da UFRJ, o que traz uma profunda visão do Brasil atual. Assim, creio que neste sexta-feira teremos um momento fundamental do nosso movimento SOS Brasil Soberano ao contar com Anita Prestes como nossa convidada."

 Página do movimento SOS Brasil Soberano:

 http://sosbrasilsoberano.org.br/